Governo Lula mantém gastos elevados e aposta em medidas populistas para impulsionar economia
O conjunto de iniciativas, tanto dentro quanto fora do Orçamento federal, contraria a estratégia do Banco Central de desacelerar a economia para conter a inflação.

As contas públicas do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seguem deficitárias, pressionando a inflação e, consequentemente, a taxa de juros. Apesar do cenário fiscal desafiador e da popularidade em queda, o presidente não dá sinais de reduzir os gastos ou buscar o equilíbrio das contas.
Na tentativa de reverter a desaprovação, o governo prepara um pacote de medidas que podem ampliar o déficit orçamentário caso não haja compensação adequada. Entre as propostas está a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, a ampliação do Auxílio-Gás e a expansão do programa Pé-de-Meia, voltado para estudantes. Todas as iniciativas ainda precisam ser aprovadas pelo Congresso.
Além dessas ações, outras medidas sem impacto direto no orçamento também buscam injetar dinheiro na economia, como a criação de um crédito consignado para trabalhadores do setor privado e a liberação temporária do saque do FGTS para quem aderiu ao saque-aniversário e foi demitido.
O conjunto de iniciativas, tanto dentro quanto fora do Orçamento federal, contraria a estratégia do Banco Central de desacelerar a economia para conter a inflação. O conjunto de iniciativas, tanto dentro quanto fora do Orçamento federal, contraria a estratégia do Banco Central de desacelerar a economia para conter a inflação.
COMENTÁRIOS