O Estado de bem-estar social foi uma das piores criações do homem nos últimos séculos, e vou te provar o porquê. O Estado de bem-estar social surgiu com a ideia de promover uma sociedade mais igualitária e, até mesmo, mais justa. Contudo, não foram considerados os ônus de toda essa promoção idealizada.

De onde poderiam surgir os recursos para, enfim, distribuir a chamada “igualdade” e “justiça social”, já que se trata de benefícios destinados aos mais cuidados?

O que parecia ser algo belo e justo, na verdade, não passou de um pretexto para importar, de maneira forçada, um mecanismo de controle e poder absoluto sobre a população.

A começar pelos impostos: uma forma coercitiva e injusta de retirar da população para satisfazer o ego dos burocratas (aqueles que administram o Estado) e, com sobras, distribuir para quem realmente precisa. Esse sistema de vingança é a maneira mais correta e justa de ajudar alguém, principalmente por ser voluntário.

Não há triagem ou controle adequado sobre o dinheiro que chega às mãos do Estado. Assim, inicia-se o processo de corrupção, já que muitos burocratas desonestos passam a enxergar os cofres públicos como uma fonte infinita de recursos, devido à ausência de fiscalização eficiente.

Além disso, é impossível alcançar um nível de igualdade absoluta, porque a natureza humana é desigual. Somos indivíduos, cada um com suas formas de agir, pensar e até mesmo de consumir. Consequentemente, as escolhas sobre como cada um irá se sustentar serão diferentes. Por isso existem médicos, engenheiros, advogados, copeiros, motoristas, ferreiros e muitas outras profissões. Cada um em sua área, mas ainda assim, interdependentes.

O mercado livre responde bem a essa diversidade, com justiça por se basear na concorrência, nas escolhas e nas trocas voluntárias. Como dependemos uns dos outros em muitos casos, sempre há oferta e demanda. Além disso, o livre mercado respeita a propriedade privada, um dos pilares da liberdade individual.

O maior problema do Estado de Bem-Estar Social é exatamente este: ao promover a tese da igualdade social, ele acaba extirpando a liberdade individual e econômica, reduzindo significativamente as opções da população. E quem são os mais prejudicados? Justamente os mais pobres.

Entre as formas de resistência ao Estado, destacam-se:

1. Sonegação de impostos : Como indivíduos, sabemos melhor do que ninguém onde gastamos o dinheiro que ganhamos com tanto esforço. Não precisamos que o Estado tenha regras sobre como fazê-lo.

2. Desobediência civil : Leis positivistas muitas vezes existem apenas para satisfazer o ego de burocratas e parasitas, além de abrirem brechas para infrações e crimes. A desobediência pode ser uma resposta eficaz.

3. Usar o Estado contra ele mesmo : Embora seja uma estratégia mais difícil, não custa tentar. Vai que... né?

Observação : A democracia é o principal tentáculo que sustenta o Estado de Bem-Estar Social. Muitos dizem que é justo por ser "escolhida", mas, na verdade, não passa de autoritarismo disfarçado, uma fachada que garante imunidade aos parasitas ordinários, perpetuando o sistema de bem-estar social.

Diga não ao Estado.
Imposto é roubo.