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São Paulo,09/03/2025

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Sky Moura

Dia Internacional da Mulher: Descubra algumas personalidades que deixaram sua marca na história da cultura brasileira.

Dia Internacional da Mulher: Descubra algumas personalidades que deixaram sua marca na história da cultura brasileira.


Dia Internacional da Mulher: Descubra algumas personalidades que deixaram sua marca na história da cultura brasileira.

No dia  8 de março é celebrado o Dia Internacional da Mulher, data de reflexão sobre as conquistas femininas e os desafios ainda enfrentados quando o assunto é a igualdade de gênero. Na cultura, mulheres sempre desempenharam um papel fundamental na construção da identidade cultural nacional, a todas aquelas que marcam a história cultural do país, relembrando suas contribuições fundamentais para a arte, a literatura, o cinema, a arqueologia e a preservação do patrimônio nacional.

“As mulheres sempre estiveram à frente da cultura brasileira, mesmo quando não eram reconhecidas por isso. Hoje, é nosso dever garantir que suas histórias sejam contadas e suas conquistas celebradas”, destaca a ministra Margareth Menezes, terceira mulher a ocupar o cargo desde a fundação do MinC, em 1985.

Mulheres que transformaram a cultura brasileira

Nas artes, na literatura, no cinema, na arqueologia e na preservação do patrimônio nacional, encontramos figuras fundamentais que marcaram suas áreas com dedicação e inovação. A arqueóloga Niède Guidon, por exemplo, desempenhou um papel decisivo na preservação do Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, um dos mais importantes sítios arqueológicos do mundo, ampliando o reconhecimento da riqueza histórica do Brasil. 

Já na museologia comunitária, Maria Terezinha Resende Martins consolidou-se como referência ao trabalhar na criação de ecomuseus e na valorização das memórias locais, reforçando a importância da cultura viva e participativa.

No teatro, a força da representatividade indígena ganhou ainda mais visibilidade com Zahy Tentehar, primeira atriz indígena a conquistar o Prêmio Shell, levando para os palcos histórias antes marginalizadas. 

Na música, a trajetória de Alaíde Costa atravessa gerações, sendo pioneira no Projeto Pixinguinha e símbolo da resistência e do talento das mulheres negras na MPB. Na mesma cena musical, a inovação e a inclusão são marcas de Juno Carreño, que se tornou a primeira mulher trans premiada na Bienal de Música Brasileira Contemporânea, ampliando os espaços para a diversidade sonora.

A biblioteconomia e a modernização das bibliotecas no país tiveram em Célia Ribeiro Zaher uma de suas maiores referências, contribuindo para avanços fundamentais na ciência da informação. 

No audiovisual, Maria Carlota Bruno consolidou uma carreira respeitada como produtora de cinema, sendo responsável pelo filme Ainda Estou Aqui, que ganhou o Oscar de melhor filme internacional. 

 Já na literatura e no samba, Rachel Valença se tornou uma das maiores pesquisadoras do carnaval brasileiro, ajudando a registrar e preservar a memória dessa expressão cultural tão emblemática.



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