Polícia em ação

Um dia tenso em comunidades do Rio de Janeiro!

Uma megaoperação contra o crime organizado foi realizada nas comunidades da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro. Cerca de 500 policiais das polícias civil e militar participaram da operação, que infelizmente terminou com vítimas fatais. Mas também houve uma grande apreensão de drogas e armas de fogo, o que pode ajudar a reduzir a violência na região.

Essa operação faz parte dos esforços do governo para combater o crime organizado no estado do Rio de Janeiro. O Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) tem trabalhado para identificar e reprimir o crime organizado na região ¹.

É importante lembrar que a segurança pública é uma prioridade para a sociedade, e operações como essa são necessárias para manter a ordem e a paz nas comunidades. No entanto, também é fundamental garantir que as operações sejam realizadas de forma responsável e respeitosa dos direitos humanos.

Infelizmente, em operações desse tipo poderá haver resultados indesejados, como por exemplo de baixas policiais ou mesmo de civis vitimadas no confronto, porém, por mais que se discuta o emprego de ações de inteligência através dos órgãos de segurança pública, fica quase impossível de não haver confronto e emprego força nessas ações, deixando o cidadão de bem, morador das comunidades sempre refém de balas perdidas, seja por parte da polícia, seja por parte dos criminosos.

 Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (GAECO/MPRJ) é o responsável por coordenar as operações como a de ontem (24/01), contando com um efetivo de mais de 500 agentes das polícias civis e militares, na tentativa de frear o avanço dos criminosos nas comunidades cariocas.

 Atribuições I - Oficiar nas representações, inquéritos policiais, procedimentos investigatórios de natureza criminal, peças de informação, medidas cautelares, ações penais e procedimentos administrativos que recomendem atuação especializada, por solicitação justificada do Promotor investido de atribuição ou, mediante anuência do Promotor Natural, por designação direta do Procurador-Geral de Justiça ou do Subprocurador-Geral de Justiça de Atribuição Originária Institucional e Judicial.

II - Coordenar ações e forças-tarefas destinadas à prevenção, investigação e combate ao crime organizado e às atividades ilícitas especializadas e, promove e acompanha investigações e intercâmbio de informações com órgãos de inteligência e investigação.

É preciso que as ações de combate ao crime sejam intensificadas em todo território nacional, de outro modo as facções criminosas vão ganhando terreno e logo mais não se terá como combatê-las.