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São Paulo,20/01/2025

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Waltim Liberato Vieira

Como estresse e saúde mental podem contribuir para a calvície

A relação entre fatores emocionais e queda de cabelo é complexa; especialistas explicam os impactos e as opções de cuidado


Como estresse e saúde mental podem contribuir para a calvície

A calvície (ou a queda de cabelo em geral) é uma preocupação que vai além da estética, especialmente quando associada ao estresse e à saúde mental.

Embora a calvície tenha causas genéticas e hormonais, fatores emocionais podem intensificar a perda capilar e agravar quadros preexistentes. Especialistas explicam como essas condições se conectam e como proteger a saúde capilar.

Como o estresse afeta os fios

O estresse é um dos principais gatilhos para o eflúvio telógeno, um tipo de queda de cabelo temporária que ocorre quando o corpo reage a situações adversas ou mudanças metabólicas e hormonais. “O eflúvio telógeno geralmente é uma resposta do corpo a um fator estressante ou a mudanças metabólicas e hormonais”, explica a dermatologista Isabel Martinez.

Segundo Ana Carolina Sumam, médica dermatologista, momentos de grande pressão emocional podem provocar queda difusa, que afeta de maneira generalizada todo o couro cabeludo.

“A lista de causas possíveis inclui estresse, doenças diversas, uso de medicamentos, cirurgias e até dietas restritivas”

Quando o estresse se torna crônico, há um impacto ainda maior na saúde capilar. A dermatologista Ana Carolina destaca que, além de acelerar a perda dos fios, o estresse também pode dificultar o crescimento de novos cabelos, agravando quadros como a cSaúde mental e alopecia

Condições autoimunes, como a alopecia areata, também podem ser desencadeadas ou agravadas por questões emocionais. Nesse caso, a queda de cabelo acontece de forma localizada, em áreas circulares do couro cabeludo, podendo avançar para a perda total dos fios.

“Na alopecia areata, o sistema imunológico ataca os folículos capilares, resultando em áreas sem cabelo, mas a condição é reversível na maioria dos casos”, ressalta Ana Carolina.

A dermatologista explica que na alopecia androgenética, o estresse atua como um acelerador.alvície androgenética.



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