Tenente Miguel
Ensaio sobre a Liberdade Científica e as Vacinas de RNA-m
Ciência ou Dogma? Um Convite à Reflexão
Ensaio sobre a Liberdade Científica e as Vacinas de RNA-m
Ciência ou Dogma? Um Convite à Reflexão
Por Miguel Marx,
Em tempos de crise, como a pandemia da COVID-19, a ciência deveria brilhar como um farol de racionalidade e discernimento. Contudo, quando se trata das vacinas à base de RNA mensageiro (RNA-m), como Comirnaty (Pfizer-BioNTech), Spikevax (Moderna) e CureVac (CVnCoV), o que se observa é um ambiente marcado pelo medo de questionar e pelo silenciamento de vozes dissidentes. A ciência, outrora definida pela incerteza e pelo debate, tem sido substituída por dogmas inquestionáveis e narrativas rígidas que bloqueiam a exploração de evidências contrárias.
Os Eventos Adversos e a Barreira do Silenciamento
Desde a implementação em massa dessas vacinas, surgiram relatos documentados de eventos adversos graves que, ao invés de promoverem investigação científica transparente, têm sido sistematicamente desacreditados e censurados. Entre essas condições destacam-se:
• Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC): Relatos de aumento na incidência de AVC isquêmico e hemorrágico em populações vacinadas, especialmente nas semanas subsequentes à vacinação.
• Tromboses Venosas e Arteriais: Episódios de trombose associada a trombocitopenia (TTS), incluindo trombose venosa cerebral, foram amplamente discutidos no contexto de outras vacinas, mas raramente relacionados às de RNA-m.
• Endotelite: Inflamações vasculares atribuídas a respostas imunológicas exacerbadas induzidas pela proteína spike, levantando preocupações sobre a toxicidade dessa proteína em tecidos vasculares.
• Infarto Agudo do Miocárdio (IAM): Casos de aumento de eventos cardiovasculares em indivíduos jovens e previamente saudáveis, correlacionados temporalmente à vacinação.
Embora essas condições estejam documentadas em estudos científicos e relatórios de farmacovigilância, a narrativa pública frequentemente se recusa a explorar essas associações, taxando os questionadores como “antivacinas” ou “conspiracionistas”.
A Força do Lobby e a Supressão da Dissidência
A blindagem em torno dessas vacinas não é um acaso; é o resultado de um poderoso lobby que envolve nações, organizações internacionais, farmacêuticas e a mídia. Esse conglomerado garantiu imunidade legal para as empresas produtoras, enquanto os governos promoveram as vacinas como a única saída para a crise, ignorando a importância do consentimento informado. O preço? A liberdade acadêmica e o escrutínio público.
Aqueles que ousaram questionar a narrativa dominante enfrentaram:
1. Sanções Administrativas e Penais: Médicos, cientistas e jornalistas censurados ou processados por expressarem dúvidas.
2. Ridicularização Pública: As campanhas de deslegitimação incluem rótulos como “negacionistas” e “anticiência”.
3. Pressão Acadêmica: Universidades e periódicos científicos sufocaram publicações que colocassem em xeque a segurança das vacinas.
A Ciência é Questionamento, Não Fé Cega
A ciência autêntica prospera no confronto de ideias, no escrutínio dos dados e na contestação de pressupostos. Quando as perguntas são silenciadas, a ciência se transforma em dogma. A imposição de uma única narrativa sobre as vacinas de RNA-m ameaça a credibilidade da ciência e mina a confiança pública.
Por que somos desencorajados a perguntar:
• Quais os impactos de longo prazo dessas vacinas?
• Quais estudos estão sendo feitos para investigar as associações entre as vacinas de RNA-m e condições cardiovasculares?
• Por que as farmacêuticas não assumem responsabilidade legal por possíveis efeitos adversos?
Essas perguntas não são expressões de negação científica, mas sim o alicerce de qualquer avanço científico genuíno.
Um Convite ao Leitor
Aos leitores, especialmente àqueles que acreditam no valor da liberdade de pensamento: não se deixem intimidar por rótulos. Questionar não é negar. Investigar não é conspirar. A ciência só avança quando há coragem de explorar o desconhecido, mesmo que isso contrarie interesses poderosos.
Permita-se perguntar, buscar evidências e formar opiniões embasadas. Afinal, a ciência não é propriedade de governos, empresas ou instituições; ela pertence a todos nós. É no questionamento que encontramos a verdade.
Dr. Miguel Marx
Cientista, advogado especialista em Direito Constitucional; Médico mestre em UTI/CTI, doutorando Capes-4, pós-graduado em hematologia, medicina legal e medicina do trabalho. 1º Tenente Exército especialista em Inteligência Policial e Prisional
Disclaimer
Em respeito ao diálogo aberto e respeitoso, quero esclarecer minha posição sobre vacinas: não sou contra todas as vacinas. Reconheço o valor histórico e atual das vacinas tradicionais no combate a diversas doenças graves, como poliomielite, sarampo, tétano, entre outras.
Minha preocupação está exclusivamente relacionada às vacinas contra COVID-19 baseadas na tecnologia de RNA mensageiro (RNA-m), como a Comirnaty (Pfizer-BioNTech), a Spikevax (Moderna) e a CureVac (CVnCoV). Essa posição decorre de dúvidas sobre a segurança, a curto, médio e longo prazo, dessas vacinas específicas, considerando a natureza relativamente nova dessa tecnologia e os debates científicos ainda em curso.
Essa perspectiva não é baseada em negacionismo, mas em um olhar crítico, fundamentado na análise de dados e no respeito ao princípio da prudência em saúde pública.
Reforço que esta opinião é pessoal e não constitui incentivo ao abandono da vacinação, mas um convite ao debate e à busca por mais transparência, segurança e opções diversificadas para todos.
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