Para todos os que, em algum momento, entre um e outro afazer do seu cotidiano. Ou quando estejam diante de uma montanha ou de uma praia. 

Com a mente vazia dos ruídos do dia a dia e queira dar vazão às suas inquietudes. 

Ou simplesmente queiram questionar o porquê das coisas. Seja porque sim, ou porque algo, no que você vê ou sente, lhe transmite um incômodo qualquer.

Pra isso deixo aqui um texto  que reflete sobre coisas que estão ao nosso redor e às quais já temos como normalizadas, mas que em realidade, deveríamos questina-las.

Fala do nosso destino como humanidade e embora se foque na Europa, acredito que é universal e por isso, pode ser adaptado a qualquer realidade contemporânea.

E ao final nos convida a revisar conceitos, que nos foram e estão sendo impostos.

"A civilização Ocidental, que literalmente tardou milhares de anos em desenvolver-se, com a ajuda dos romanos assentando as bases, foi destruída em menos de dois séculos.

Todas as normas sociais saudáveis se romperam, o nacionalismo saudável foi substituído pela culpa cultural, pelo masoquismo, o autodesprezo, a apatia, a degeneração e um altruísmo patológico. 

O tradicionalismo está etiquetado como enfermo e obsoleto. As opiniões de como se devem criar nossos filhos se modificaram significativamente. 

Há pouco mais de 50 anos, uma pessoa na Europa era considerada pela 1ª vez como um adulto, depois de haver criado uma família forte. Mas graças à lavagem cerebral do Marxismo Cultural, os europeus já não acreditam que a sua posição na sociedade melhorará ao ter descendência. 

Consequentemente em troca se focam em assuntos materialistas para preencher seu vazio existencial e sua insatisfação.

 Já não nos definem nossas virtudes, nosso intelecto, já não existimos como pessoas com história, herança ou valores comuns. Nos reduziram a impiedosos sem cultura, sem gênero, escravos de impostos e dívidas, alienados, inférteis, sobre medicados e pouco educados.

Já não somos pessoas definidas por nossas qualidades ou nossa inteligência, fomos convertidos em máquinas sem alma pagando impostos com recursos humanos.

Estamos definidos unicamente pelo nosso patrimônio líquido e pela nossa capacidade de consumir produtos que nem sequer necessitamos. As pessoas já não falam entre si pelas ruas. 

Esquecemos tudo o que era importante para nossos antepassados. Perdemos o contato tanto com nosso passado como com o nosso presente e vivemos em um mundo de fantasia imaginário, onde a felicidade está a dois passos de nós, porém nunca a encontramos de verdade

Este é o mundo da igualdade cega onde todos os sexos, raças, culturas, etnias são iguais, somos como uma enorme bola pegajosa, cinza e homogênea, sem raízes, impiedosa.

Cada indivíduo é o mesmo, sem raízes, identidades nem culturas e seremos explorados pela tirânica elite global.

Nossas identidades são instaladas em nós pelo estado em lugar de pelos nossos pais, nossa gente está despojada de um caminho que defender no nosso futuro. O espírito, enraizado em nossas instituições vitais como a família, a propriedade, as pessoas e as comunidades, está totalmente aniquilado.

Já não estamos definidos por culturas, tradições, linhagens e um conjunto de valores eternos. Não estamos unidos em um desejo de proteger nossa cultura e uma forma de vida.

Esse é o nosso mundo moderno, esse é o mundo do consumismo, niilismo, hedonismo e materialismo vazio.

O mundo da arquitetura e da arte abstrato moderno, é genérico e pouco inspirador. A destruição da Civilização Ocidental é aplaudida como algo progressista e tolerante. Agora vivemos no mundo das importações para os ricos e a eterna escravidão assalariada para os pobres. Este é um mundo de Globalização instalado pelos vencedores da 2ª guerra mundial e pela ideologia do Comunismo Internacional.

E mesmo com os mais de 100 milhões de mortos pelo comunismo, no entanto não são feitos filmes, não se pedem reparações por esses holocaustos, não há memoriais para esses mortos. A bandeira comunista não está proibida, as políticas comunistas seguem normalizadas e inclusive o Marxismo se ensina como um padrão nas escolas de todo o ocidente."

A reflexão final nos coloca diante da 2ª Guerra, sem dúvida o fato de maior alcance e importância da história humana. E dado seu alcance, nos faz perguntar pelos resultados desse conflito.

Um divisor de águas, que nos vendem como algo necessário para um mundo livre, mas que com o passar dos anos se nos revela como uma distopia, que alguns de nós podemos enxergar.

E que o silêncio e a cumplicidade da maioria são resultado, de uma doutrinação, que está dando seus frutos agora mesmo.

Essa é a pergunta que nos devemos fazer como habitantes do planeta. Se os vitoriosos da 2ª Guerra, enviaram seus cidadãos a uma luta realmente pelo bem da humanidade, ou pelo bem de alguns humanos?