Há frases que são capazes de condensar acontecimentos em tão poucas palavras, que impressionam pela concisão e principalmente pelo acerto que carregam. 

Além do mais ajudam a que um número maior de pessoas possa despertar para realidades, que até esse momento, não conseguiam entender. E entender o que se passa em partes do mundo, que parecem distantes, mas que podem estar a um passo de lhes acontecer sem que se deem conta.

A frase é: “Venezuela, não é o que acontece quando o socialismo fracassa, é o que acontece quando o socialismo triunfa.”

E é com muita dor no coração que tenho que reconhecer, que o governo do país em que resido hoje, apoia e tem em seu interior, políticos financiados pela corrupção de Chaves e agora de Maduro. 

Pra quem não sabe resido na Espanha e a mesma dor que sinto aqui, também sinto quando vejo o enorme aparato jornalístico que trabalha em prol de um governo como o de Lula, para instaurar o Socialismo do século 21 no Brasil.

Também sinto dor e isso pode lhes parecer raro, quando vejo que a nossa dissidência jornalística expatriada e perseguida tem que recorrer ao Parlamento Americano, para pressionar os ditadores do Judiciário brasileiro.

Parece de covardes que, dentro do nosso país não haja gente capaz de erguer-se contra as aberrações, que hoje são perpetradas contra cidadãos inocentes e contra os direitos inalienáveis de liberdade de expressão e propriedade. 

Por muito que se vocifere desde os USA, isso não faz nem cócegas nos ditadores brasileiros, que de fora podem parecer amadores e histriônicos, mas servem com afinco e perfeição aos desígnios do mal. 

Somente a ação de gente do país, brasileiros com coragem e determinação, poderia libertar-nos. Essa conversa mole que só serve pra alimentar visualização no Youtube, dos canais dos expatriados. Não é capaz de mover nem uma pedra, para que a ditadura não se instaure de vez.

Quando será que a direita entenderá que a política deve ser a união dos similares e não dos idênticos. Pois os idênticos quando se juntam formam seitas fundamentalistas, que está muito bem representada pela esquerda. Que são capazes de produzir antes uma guerra que dividir ou deixar o poder.

Na direita estão os Libertários, os Soberanistas e os Conservadores. Os Libertários são os mais eficazes em destruir as políticas econômicas desastrosas da esquerda, provando sua ineficácia. 

Os Soberanistas ou Nacionalistas, são os que se opõem à Agenda 2030 de Soros e companhia. 

E os Conservadores são os que se levantam contra a agenda Woke, de todos os “Ismos”. Desde o feminismo até o pobrismo ou coitadismo que tanto nos afeta no Brasil.

Esses três grupos têm pontos em comum que sem dúvida são muito mais relevantes, que os pontos em que discordam. São similares e não idênticos e somente a direita pode promover uma união dessa envergadura, graças à capacidade desses três grupos de saber ser tolerantes.

Se o governo americano proíbe a entrada de um juiz em seu território isso pouco lhe afeta. A menos que sejamos capazes de pensar que Fidel Castro passou uma infeliz existência, ao não poder colocar nunca os pés em Miami.

Privar essa espécie de crápula de prazeres, que nós os humanos normais consideramos algo bom, só prova o pouco conhecimento que se tem da psicologia dessa gente.

Chega a ser infantil sentir algum prazer em pensar que essa gente, cercada de todos os luxos e prazeres que o dinheiro dos nossos impostos lhes dá. Sente falta de ir à Disney com os netos. 

Sem querer, ou não, os que ganham views falando essas coisas, apenas perpetuam o conformismo na população. Damos risada das suas graças e vamos pra cama no final do dia, com a sensação de que se a gente tá se dando mal, eles também estão se ferrando. Ledo engano.

Em um artigo anterior comentei que por probabilidade matemática, é impossível que não haja no Brasil, um número de pessoas com capacidade cultural, acadêmica e econômica, capaz de formar uma frente popular contra esse “tsunami” que se forma no horizonte brasileiro.

Acabo de ler que na Itália, a primeira-ministra Georgia Meloni, instituiu o dia da família e autorizou que se façam manifestações por todo o país.

E, surpresa, apareceu uma multidão de gente nas ruas para participar, sem políticos, uma união de gente que tem similitudes e divergências, mas que em seu conjunto quer um país onde, se tenham claras as linhas que dividem o que é uma conduta digna, que o trabalho duro tenha valor, que um homem disfarçado de mulher segue sendo um homem, por muito hormônio que se injete.

Gente que quer um mundo parecido ao que existia, antes de que os ditadores fomentassem guerras por poder e dinheiro.  Ou que tivéssemos que prestar homenagem a um bando de gays afetados, como se fossem o melhor que a humanidade pode criar.

E que se criassem Estados gigantes onde meia dúzia de nababos e uns milhares de servidores psicopatas, pudessem viver à custa do trabalho de toda a população de um país.

Eu pagaria com a própria vida uma passagem de ida sem volta na máquina do tempo, pra voltar à minha juventude, ter a força dos jovens e lutar. E num misto de ódio e esperança tentar impedir que essa classe peçonhenta e asquerosa chegasse ao poder.

O Brasil não pode ser um deserto onde não nasça a esperança e a coragem, mas se for esse o nosso caso, que Deus tenha piedade de nós.