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São Paulo,19/09/2024

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Tony Araújo

O dinheiro gasto pole governo em festas populares são investimentos ou desperdícios?

Investimentos ou desperdícios

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O dinheiro gasto pole governo em festas populares são investimentos ou desperdícios? O palco do desperdício

Na Bahia, prefeituras e o governo do estado gastam centenas de milhões com os festejos juninos, enquanto isso, muitos hospitais públicos dos municípios e do próprio estado não têm leitos disponíveis para o atendimento da população de forma satisfatória.

Tanto o governo do estado assim como diversos municípios baianos já informaram ao Painel ‘Transparência dos Festejos Juninos’, desenvolvido pelo Ministério Público estadual, que gastaram mais de R$ 140 milhões de reais com as festas juninas deste ano. As informações foram coletadas desde o lançamento do projeto, dia 1º de maio. No último dia 13 de junho, em cerimônia pública, prefeituras e outras entidades que apresentaram as planilhas de custos dos festejos receberam o “Selo de Transparência” pela iniciativa que permite o controle social dos gastos e facilita o processo fiscalizatório por parte dos órgãos competentes.

É preocupante ver que os recursos estão sendo alocados de maneira desigual e que a atenção à saúde da população está sendo prejudicada. A distribuição adequada de verbas é essencial para garantir que as necessidades básicas, como o acesso a cuidados de saúde, sejam atendidas. Existem diversas formas de abordar essa questão, desde o monitoramento e a transparência na utilização dos recursos públicos até o engajamento cívico para exigir maior responsabilidade dos governantes. É importante que os cidadãos estejam cientes dessas disparidades e busquem formas de fazer com os governantes promovam uma distribuição justa e equitativa dos recursos públicos.

Para se ter uma ideia do quanto falta investimento em saúde e segurança pública no estado, semana passada saiu a lista com os nomes das cidades mais violentas do Brasil e a Bahia lidera o ranking com sete municípios entre os dez mais perigoso para se viver, a capital baiana disponta com a mais violenta do país e Santo Antônio de Jesus aparece em segundo lugar. Outro dado alarmante é com relação a saúde, onde frequentemente pessoas morrem aguardando uma vaga de internação no sistema regulação do estado, sistema esse que foi criado na gestão do ex-governador Paulo Souto.



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