Queixam-se da destruição. Somos julgados. Somos muito julgados. Há outra opção? Outro caminho?

Queremos falar. Queremos ser ouvidos. Queremos liberdade.  

Liberdade está em jogo. Nossa liberdade está em risco. De que vale viver sem liberdade? Liberdade é o mais básico direito humano. Liberdade é o que querem destruir.

Liberdade. Democracia. Liberdade de escolher quem nos governa. Liberdade de escolher nosso caminho. Todo povo tem o direito de decidir seu caminho e quando um Governo atenta contra a liberdade, o correto é obedecer? Se omitir?

É radicalismo lutar por liberdade? É radicalismo lutar por democracia?

É só o que queremos. Por liberdade lutamos. Por liberdade lutaremos. E se preciso, mataremos. Se preciso, morreremos… Pelo que queremos. Por liberdade.

Acredita que gostamos de destruir? Acredita que não queremos paz? Quantos morreram? Quantos morrerão? Só queremos liberdade.

O Governo dá Exército! Exército nas ruas. Exército que deveria proteger cidadãos utilizado com o único objetivo de defender um ilegítimo Governo. 

Como viver em liberdade com um Governo ilegítimo no poder?

Vagabundos?! Baderneiros?!

Vagabundagem é um Congresso onde a maioria dos representantes do povo é investigada! Baderna é um Presidente não ter a hombridade de deixar o poder quando a população quer sua renúncia!   

O atual Presidente tem legitimidade para governar? Capacidade? Moralidade?

Escândalos, corrupção, Congresso desmoralizado, Judiciário tendencioso, desemprego, corrupção, fome, miséria… Caos!

Pessoas fogem na vã esperança de um futuro incerto. Abandonam o solo que um dia fora gentil e hoje é fardado, emplumado, hostil.

Como viver sem liberdade? Como viver sem democracia?

Não há trabalho, comida, esperança… Não há futuro.

Situações extremas exigem medidas extremas. Não lutar? Lutar é preciso. Lutar é mais do que preciso.

Como não exigir eleições?! Não em um ano, em seis meses ou amanhã. Amanhã pode ser tarde. Amanhã já é tarde.  

Eleições diretas!

Por uma Venezuela livre!

Diretas lá!

Diogo Francisco Simas,

Rio de Janeiro, 31 de maio de 2017.

Infelizmente, atual em 25 de maio de 2024.